Outra particularidade importante desse segmento é a forma de medir o perfil. “As costassão um ponto importante para os gordinhos. Nos tamanhos maiores temos que medir de ombro a ombro, por exemplo. Nos manequins normais acontece uma despreocupação neste sentido.” A cintura também é outro fator: “Muitos preferem usar a roupa acima da barriga, outros no meio dela ou abaixo. Isso gera variação na hora de normatizar a medida da cintura”, explica Maria Adelina.
A necessidade de uma avaliação mais minuciosa é devida aos recentes dados mostrados pelo IBGE, que apontou 21,7% dos jovens entre 10 e 19 anos com excesso de peso em 2009. Em 2020, a previsão é de que 30% da população brasileira (cerca de 55 milhões de pessoas) esteja nesse patamar. Esses dados, aliados ao poder de compra e mudança no perfil desses consumidores, têm estimulado a especialização das confecções nesse nicho do mercado. O público, afinal, deseja roupas com seu tamanho que também sigam as tendências de moda.
As normas são propostas voluntárias e não impostas ou supervisionadas, mas, se bem estabelecidas, são um bom parâmetro para o consumidor e o mercado como um todo.
Fonte: www.chic.ig.com.br
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